terça-feira, 6 de outubro de 2009

Cinco Mil Angolanos na República Democratica do Congo, deverão ser repatriado da Cidade de Boma-RDC

Mais de cinco mil angolanos deveriam ser repatriados a partir das 18 horas de hoje (segunda-feira), da cidade de Boma, República Democrática do Congo (RDC) e outras regiões do Baixo Congo, terminado o prazo de 72 horas que o Parlamento da RDC aprovou para a retirada incondicional de todos os cidadãos angolanos residentes em território congolês.


Esta medida está expressa na circular número 1.554/VBBC, das autoridades da Vila de Boma, na província do Baixo Congo, citando uma deliberação do Parlamento da RDC, distribuída hoje à comunidade angolana em Boma.

O documento não especifica se a ordem das autoridades da RDC abrange angolanos residentes em todas as províncias congolesas.

As autoridades angolanas no município do Soyo, província do Zaire, tiveram acesso ao documento depois dum encontro de emergência que o administrador local, Manuel António, manteve na comuna angolana da Pedra de Feitiço, com o representante da comunidade angolana na cidade congolesa de Boma.

O porta-voz da comunidade angolana na cidade de Boma, Paulo Sebastião Kipasi, disse que os angolanos estão a enfrentar situações irregulares como ameaças de morte, roubos e pilhagem cometidos por cidadãos da RDC.

Fontes bem colocadas na região congolesa de Muanda, informaram à Angop que cidadãos angolanos que se encontram naquela localidade, até em tratamento médico, foram mesmo convidados a abandonar o território congolês sem mais detalhes.

Que na verdade, independente mente dos motivos do Governo da RDC, este sim poderá dificultar o relacionamento Diplomatico dos dois Países, que agora somente os responsáveis dos Ministerios dos Exteriores dos dois para que estas possa assim estabelecer o equilibrio, porque os Cidadãos Congolenses em algumas Provincias tem sido repatriados sem o cumprimento dos presupostos previstos no direito internacional.
Na qual não se dúvida que seja um metodo de reciprocidade que o Governo local encontrou para assim manifestar a sua indignidade com a actitude do Governo de Angola, mais é claro que os estudantes sairão mais prejudicado em que no caso entorromper a sua formação, mais é claro que os dois Governo terão que sentar e trasar ideias e metas para olhar aos dois povos e relacionamento dos mesmos que já ha um bom tempo que vem sempre conflituando-se uns aos outros .

Fonte Rádio Ecclesia. Emissora Católica de Angola
site:www.radioecclesia.org

Postado por Simão Pascoal Hossi

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